— Por que você não sai e se diverte um pouco? – perguntou minha mãe preocupada, me encarando da porta do quarto — Você não sai à meses. – Completou.
— Gosto de ficar sozinha. – Tentei esconder o rosto. Foi em vão.
— Por que? – Ela se aproximou.
— Porque sozinha eu não preciso fingir o que não sou. – Encarei o vazio.
— E o que você finge ser? – Ela continuava preocupada.
— Forte… Feliz. – Desabei.
Ela me abraçou, afinal, não havia nada mais a ser feito ou dito. Ou havia?
— Gosto de ficar sozinha. – Tentei esconder o rosto. Foi em vão.
— Por que? – Ela se aproximou.
— Porque sozinha eu não preciso fingir o que não sou. – Encarei o vazio.
— E o que você finge ser? – Ela continuava preocupada.
— Forte… Feliz. – Desabei.
Ela me abraçou, afinal, não havia nada mais a ser feito ou dito. Ou havia?
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