Olhando para trás.
Ei você. Sim, você mesmo. Eu sei que você anda em busca de algo que explique o que se passa aí dentro. Uma nova fase que consiga traduzir seus sentimentos submersos em incertezas. Uma mapa de palavras que te guie até a luz do fim do túnel e faça ele enxergar onde você só consegue sentir. Mas hoje eu quero falar sobre um assunto diferente. Sobre um quase problema. Uma epidemia.
Você reparou? As pessoas estão oficialmente perdendo a graça. Elas estão ficando cada vez mais solitárias, entediantes e egocêntricas. Sabe por que? Todo mundo já sabe demais de todo mundo. Quer ver? Responda rápido: Quantas pessoas sabem o que você pensou ou sentiu hoje de manhã? Agora, quantas pessoas você abraçou e apertou bem forte?
É tanta informação. Tanta coisa que talvez nunca devesse nem ter sido escrita. Posso até estar errada, mas ainda sou daquelas que acredita que algumas coisas devem ser guardadas a sete chaves. Não como segredos, porque esses sim, têm motivos para um dia serem revelados, mas como um quebra cabeça do que realmente somos e acreditamos.
Quando todo mundo sabe a resposta, perguntar não tem mais a menor graça.
Ei você. Sim, você mesmo. Eu sei que você anda em busca de algo que explique o que se passa aí dentro. Uma nova fase que consiga traduzir seus sentimentos submersos em incertezas. Uma mapa de palavras que te guie até a luz do fim do túnel e faça ele enxergar onde você só consegue sentir. Mas hoje eu quero falar sobre um assunto diferente. Sobre um quase problema. Uma epidemia.
Você reparou? As pessoas estão oficialmente perdendo a graça. Elas estão ficando cada vez mais solitárias, entediantes e egocêntricas. Sabe por que? Todo mundo já sabe demais de todo mundo. Quer ver? Responda rápido: Quantas pessoas sabem o que você pensou ou sentiu hoje de manhã? Agora, quantas pessoas você abraçou e apertou bem forte?
É tanta informação. Tanta coisa que talvez nunca devesse nem ter sido escrita. Posso até estar errada, mas ainda sou daquelas que acredita que algumas coisas devem ser guardadas a sete chaves. Não como segredos, porque esses sim, têm motivos para um dia serem revelados, mas como um quebra cabeça do que realmente somos e acreditamos.
Quando todo mundo sabe a resposta, perguntar não tem mais a menor graça.
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